Believe.

Sabe, esses dias eu fiquei preocupada com a possibilidade de meu espírito crítico ter morrido.
Mas aos poucos eu percebi que realmente isso nunca vai acontecer.
O que se sucedeu foi uma coisa boa: ele apenas evoluiu, e agora está marcado pela sua realidade.
É, porque eu quero (e devo) enxergar as minhas ações antes de tudo.
Se eu não começar a mudança por mim, por onde será?
Não adianta sonhar com a revolução, a igualdade para todos; ou quem sabe malhar o pau em alguém, julgando aquela pessoa ao máximo.
Quem sou eu para julgar?
Cada um deve ter consciência do que faz.
Eu sei que nem todos têm, mas não vai ser o meu julgamento que irá mudar isso.
Eu vou fazendo a minha parte, e tentando convencer amigavelmente os outros a fazerem também.


Porque sinceramente, eu creio nas pessoas.
Eu creio que o mundo vai mudar.
O que seria dessa vida sem a fé e a esperança?


Nós temos que acreditar.

More than words.

Palavras.
Às vezes elas causam impacto, machucam mais do que um soco.
Aquela frase que você não queria ouvir, ou simplesmente não estava pronta para escutar.
Elas podem querer dizer alguma coisa também, tímidas, chegam de mansinho até se revelarem por completo.
Mas uma coisa é certa: Isoladamente, elas nada significam.
Elas precisam de ações.
E podemos observar isso no dia-a-dia.
Políticos, por exemplo. Falam tanto, prometem, e depois de que tudo isso adianta se não fizerem?
O lado empirista precisa do racionalista, e vice-versa.
Deve haver um equilíbrio saudável entre os dois, para que a vida siga de maneira positiva.
Muitas vezes dizemos coisas com as quais as nossas ações não correspondem.
Estamos nos contradizendo, mesmo sem reparar.
Como Cássia já dizia:
"Quero poder jurar que essa paixão jamais será palavras, apenas; palavras pequenas; palavras ao vento."
E não há nada mais triste do que sentir que não há sinceridade na sua fala;
que ela é completamente o contrário do que você demonstra.
Não deixe que tudo se torne igual, que a vida dependa de palavras.
De novo.


http://br.youtube.com/watch?v=3bff5mr5TE0

Besteirol.

"Estrume na cabeça
É bom que fertiliza
Eu tenho até demais
Tem gente que precisa

A merda aduba a mente
E nasce alguma idéia
Plantando outra semente
Pensando em diarréia."

Livro "Diário Noturno" - Gabriel, o Pensador.

Pensando nisso, para descontrair um pouco o blog, vamos a um dia engraçado de minha existência.

Em uma noite, na casa de meu primo Lucas.
*silêncio no quarto*

Bruna: 'Eu tenho um rolo de macarrão na bolsa.'
Lucas: *ri* 'Pra quê?'
Bruna: 'É que eu tenho medo de andar sozinha a essas horas'
Lucas: 'E ele veio te fazendo compania?'
Bruna: 'Não né, mas eu posso usar pra bater em alguém.'
Lucas: *ri*

15 minutos depois..
Lucas: *começa a dar gargalhadas sozinho Oo*
Bruna: 'Que foi?'
Lucas: 'Lembrei o que é um rolo de macarrão'
Bruna: *ri*
Lucas: 'Eu tava pensando que era um monte de macarrão mesmo, enrolados x}'


Pois é, as pessoas da minha família tem problema sabe.


E eu amo isso.

You never really know when everything's about to change.

"Mas o ódio cega e você não percebe, mas o ódio cega." - Nenhum de Nós

É, cega tanto que eu não percebi os erros que eu cometi também.
Mas eu agradeço pelas pessoas ao meu redor, que com os pés no chão me puxaram de novo para a realidade.
E eu sofri, eu chorei aqui sem ti.
Novamente, as coincidências vieram para mostrar o meu destino, que sempre se entrelaçava com o teu.
Tudo que eu passei e que parecia tão ruim no começo foi um aprendizado.
Que eu aprendi da forma mais difícil, mas tudo bem.

Amigo, obrigada por abrir meus olhos.
Por me dizer que eu era humana, que eu também erro.
Obrigada por estar comigo sempre.

Amiga, obrigada por me ensinar lições que a vida não me ensinou.
Por me mostrar quão bom é o perdão: aquele para os outros, e o para comigo mesma.
Por dar o empurrão necessário, ajeitar as coisas quando eu estava perdida.
Pelos abraços acolhedores, o ombro para chorar, e todos os momentos que tu me fizeste rir, mesmo isso parecendo impossível.
Eu te peço perdão por qualquer coisa que eu te fiz, porque não foi com intenção.
Tu ficaste marcada em meu coração, para sempre.

Amor, obrigada por dar o passo.
Por me amar sempre, mesmo sem eu saber.
Por ser aquele amigo, que ficou eternizado na minha memória, com os momentos engraçados, ou aqueles em que você enxugava minhas lágrimas.
Obrigada por ouvir as minhas palavras, e deixar eu ouvir as tuas.
Porque tudo foi muito importante para mim.
Aliás, não foi, é.
E com toda a mudança que eu sofri, com a evolução do sentimento;
agora sim eu posso te dizer: eu te amo.

E agora cheeeega de escrever, porque a manteiga derretida aqui já tá chorando de novo ^^'

(off: perdão por não postar sexta mesmo, conforme a promessa. É que minha internet não funcionou ontem :s)

Promessa.

Bom, aproveitando o título deixa eu fazer a minha promessa para começar o post:
a partir de agora, toda a sexta-feira eu irei postar! :D
É, só não irei caso me atropelem, eu passe mal, meu computador estrague, ou a internet não funcione, ou qualquer outro motivo trágico no qual possam pensar :)
Caso contrário, estarei aqui o/


"No fundo de seus olhos existe um poço. Um poço onde todas as emoções ficam trancadas, aquelas que não podem sair. É lá que se encontra a tristeza do abandono.
Era como se não pertencesse àquele lugar. Na verdade, ela tinha certeza disso. Mas não sabia o que fazer, não sabia onde ir para se sentir aceita. Ela era tão diferente daquela realidade! Nada do que eles falavam fazia sentido para seus ouvidos. Estava cansada daquilo. Ela iria fugir. E nunca mais voltar. Mas ele, quem sempre a defendia, não ia deixar isso acontecer."

E onde tu estás agora?